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Cons. Lafaiete

Últimas de Silvio Lopes

Palavras de Ontem

Escreverei palavras e as desenharei a carvão. Todas elas desaparecerão pouco a pouco. Por certo, alguém de través, ainda que não seja u...

Estranha Solidão

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INSETOS

Olhai o desalinho do tempo [ e do vento. O desmazelo das nuvens e das águas [as lágrimas dos homens É um sonho de singeleza no escaninho [em seg...

Tempo

Não escrevo por conta do tempo, escrevo por conta das pessoas que defendi por 33 anos. Escrevo porque advogar, de certa forma, me tornou um ser humano um pouco mel...

UM DOMINGO NEFASTO

  Trinta e dois anos na defesa dos menos afortunados. Passei, jovem ainda, por um sistema nominado por ditadura militar. Não imaginava que após a volt...

PENA DE OURO

  Não faz nenhum sentido, mesmo porque não escrevo tal qual aquele que escreve com pena de ouro – pessoa que escreve com exatidão e eleg&...

O EMPÓRIO DE SANTO ANTÔNIO DAS ÁGUAS BENDITAS

  No velho Empório, que não era um centro de comércio internacional, mais que um mercado, de certo que sim, na realidade um armazém, uma...

O IMBECIL

    Não existe tranquilidade diante do tempo em que hoje existo. Nem sei mesmo se existo. Entendo que devo ser uma brincadeira idiota ou do destino ou...

REDOMA DAS ALMAS

  Ausente por muito tempo. Não construí e menos ainda fui delicado. Outrossim, não convidei quem quer que seja a ficar do meu lado. A camp&acir...

A PRÓXIMA CHAVE

  Sempre soube que as gavetas, malas, portas e janelas não são seguras, não estamos imunes, livres do medo, pavor e fobias, ainda que tudo hipo...