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Rio Pará começa a dar sinais de vida e lafaietenses aproveitam para anzolar


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Natália Coelho
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Publicado em: 07/04/2024 - 08:20

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P. de Souza
Repórter e pescador inveterado

O tradicionalíssimo rio Pará, que nasce em Resende Costa, no Campo das Vertentes, e deságua no São Francisco, na divisa dos municípios de Martinho Campos e Abaeté, começa a dar sinais de que está se recuperando das agressões sofridas ao longo dos anos por parte do bicho homem e também das empresas e indústrias, que despejaram toneladas de resíduos, lixo e todo tipo de entulho em seu belo leito.

Para mostrar a nova realidade desse importante curso d'água de Minas Gerais, os pescadores de Lafaiete, Eden Lidefonso Pereira (Dem) e João Passos estiveram na comunidade de Geleia, em Martinho Campos. A água ainda estava um pouco suja, o que influenciou nas anzoladas. Eles chegaram na beira do rio Pará no domingo, dia 10, e ficaram até quinta-feira, dia 14. Nesse período, foram fisgados exemplares de piaus três pintas, curimbas, mandis e muitos lambaris facão.

Segundo apurou a coluna, os pescadores devem retornar ao local em abril, quando a água do rio estiver no ponto, ou seja, na cor de palha, mais propícia às ações dos grandes piaus e matrinxãs.

Os pescadores Dem e João Passos, no rio Pará, em Martinho Campos, local onde foram fisgados exemplares de piaus três pintas, curimbas, mandis e muitos lambaris facão.

 

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