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Em vigor, novas regras para rotativo do cartão de crédito podem afrouxar a corda do pescoço do consumidor


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Fanny Elen
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Publicado em: 07/04/2017 - 00:00

 Se você usa cartão de crédito, já deve ter ouvido falar (ou, na pior das hipóteses, 'sentido no bolso') do famoso efeito 'bola de neve' gerado pela impossibilidade de se pagar o valor total da fatura. É que essa modalidade de pagamento permitia pagar apenas o valor mínimo a cada mês e entrar no chamado crédito rotativo. Com essa opção, o cliente pagava um valor mínimo, tinha seu cartão liberado para continuar comprando e, meses depois, acabava esmagado pela soma dos juros estratosféricos do rotativo, a soma das parcelas consecutivas das compras e os novos débitos. Essa matemática perigosa, somada à facilidade de se comprar com preço à vista produtos parcelados em muitas e muitas vezes, fez do 'dinheiro de plástico' o vilão do endividamento entre os brasileiros.

Leia a matéria completa na edição impressa, que estará nas bancas a partir deste sábado, dia 08 de abril

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