Tem esbarrado na falta de informação a iniciativa do Ministério Público de Lafaiete de punir proprietários de lotes abandonados na cidade. O planejamento inicial, apresentado pelo promotor Glauco Peregrino, em março passado, previa para este mês o início do ajuizamento de ações contra proprietários de lotes que estavam em desacordo com a Lei 5.106: sem passeios e sem capina regular.

No entanto, a demora no envio e a falta de precisão dos dados, que deveriam ser enviados pela Prefeitura de Lafaiete, estariam travando esse processo, segundo informou à nossa Re­portagem, o promotor Glauco Peregrino. "Es­tamos aguardando a Secretaria Municipal de Obras retificar algumas informações referentes aos lotes que ainda não fizeram sua adequação, visto que alguns dados chegaram truncados nas planilhas enviadas. Assim que essa retificação for feita, daremos início ao ajuizamento das ações", assegurou o promotor. A prefeitura foi procurada para esclarecer o assunto, mas até o fechamento desta edição não havia se pronunciado.

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