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Avessas às tecnologias, amigas mantêm tradição da escrita no papel


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Edmilson Dutra
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Publicado em: 02/02/2018 - 00:00

Já dizia a canção Aquarela, do mestre To­qui­nho, que bastava uma folha qualquer e um lápis para se criar um mundo. É seguindo essa inspiração que as amigas Maria Luzia Bellavinha (Naná Bellavinha) e Terezinha Maria Barbosa de Assis constroem suas histórias. Avessas às novas tecnologias que abstraem o poder da escrita em sua forma culta, elas guardam a tradição do manuscrito, em meio às redes sociais, mensagens instantâneas e e-mails.

Leia mais na edição impressa, que estará nas bancas a partir deste sábado, dia 3 de fevereiro

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