Diante da argumentação, Balieiro informou que a Presidente pediu uma revisão da tarifa: “Todos os veículos atendem aos deficientes; são ônibus novos. A tarifa reflete tudo isso, incluindo os tributos e encargos federais. Infelizmente, não temos nenhum tipo de subsidio do governo federal; nem mesmo, redução de IPI para compra de veículos. Sem falar nos custos com combustível”, completou.

O gerente de relações externas da Presidente, Milton Soares Ferreira, alegou que o sistema de integração, adotado pela empresa, não está relacionado ao aumento: “Atualmente, trabalhamos com 24 linhas; esse número deve chegar a 42, a partir da integração. Temos 53 ônibus circulando, incluindo a linha de Gagé. São cerca de 300 funcionários. Com relação aos atrasos, a velocidade dos ônibus, que era de 19km/h, está abaixo de 12km/h. Infelizmente, o trânsito não ajuda. Temos que buscar alternativas para melhoria do fluxo do itinerário”, alegou.