Desenvolvido conforme a geografia de Congonhas, o seu principal objetivo é evitar enchentes. O projeto é realizado através de convênio com o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) e com recursos da Prefeitura.

De acordo com o prefeito Anderson Cabido, o “Caminho das Águas” é uma das prioridades do governo. “As obras de redes pluviais, depois de finalizadas, ninguém mais vê. A nossa administração preocupa-se com a qualidade de vida da população e não faz apenas obras eleitoreiras”, destaca. A Prefeitura já implantou redes coletoras nos seguintes locais: avenida Bias fortes, rua Tapajós, rua Lamartine, rua Vigário Higino, rua Dom Pedro II, rua Mauá, travessa Mauá, rua Danilo José Gonçalves e avenida JK. Atualmente, ela constrói séries de redes pluviais em cinco bairros de Congonhas; são eles: Cinquentenário, Tijucal, Dom Silvério, Rosa Eulália, Consolação e Ideal.

Segundo a secretária de Obras, Rosemary Benedito, o “Caminho das Águas” é importante porque, se uma cidade não tem a captação, a água vai correr ao longo das ruas, não vai encontrar saída, vai subir, invadir as casas e causar estragos. “Este projeto deve ser encarado como uma parceria entre a Prefeitura e a população. A Prefeitura constrói as redes e a população não as obstrui com lixo e entulho. Deve haver a consciência coletiva de que, se jogar lixo na rua, ele entra na boca-de-lobo, entope a rede e causa a enchente”, alerta.