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Hospitais de Lafaiete não podem exigir cheque caução
Divulgação
Publicado em: 22/05/2012 - 18:56
O projeto foi elaborado pelos ministérios da Saúde e da Justiça, e também aumenta a pena para instituições e profissionais que condicionarem o atendimento médico emergencial a qualquer tipo de garantia financeira. A pena definida pelo projeto é de detenção de três meses a um ano e multa. Também passa a ser obrigatória a divulgação de cartaz alertando para a nova regra.
Em Lafaiete, nossa Reportagem procurou representantes dos hospitais, que se posicionaram sobre a questão. A administradora do hospital Queluz, Terezinha Maria de Rezende Melo, declarou: “A questão do cheque caução vem de muitos anos. Os hospitais têm essa prática de cobrar, não só o Queluz. O cheque caução garante o pagamento, mas, caso a pessoa não tenha, nós atendemos do mesmo jeito. Até porque, a maior parte do nosso atendimento, 92%, é feita pelo SUS. Caso a lei entre em vigor, não iremos pedir o cheque para atendimento; vamos cumprir a lei”, garantiu.
Representando o hospital São Vicente, o administrador Luiz Carlos Campolina afirmou que a entidade não exige o cheque caução: “Não temos essa prática; já faz algum tempo. Se a lei for aprovada, não teremos problemas, pois já estamos adequados. A maior parte do nosso atendimento é feito pelo SUS, cerca de 62%”, informou.
No hospital São Camilo, a representante Neli Terezinha Marques Matos alegou que, em vez de cobrar o cheque caução, é de praxe receber um depósito antes do atendimento: “Em muitos casos, não sabemos em quanto vai ficar o tratamento; nesses casos, devolvemos ou cobramos a diferença. Existem casos graves, que atendemos sem exigir o depósito. Varia muito, de caso para caso. Trabalhamos também com pacotes, em casos de tratamentos e cirurgias com valores fechados, como no caso de cirurgias plásticas. Mas a maior parte dos nossos atendimentos é feita pelo SUS, cerca de 90%. Nesses casos, recebemos do Ministério da Saúde, não sendo cobrada nenhuma taxa do paciente”, respondeu. A advogada Angela Cristina Vasconcelos Albuquerque falou em nome do hospital e maternidade São José: “O hospital não adota a prática de condicionar cheque caução ao atendimento emergencial”, resumiu.
Em Lafaiete, nossa Reportagem procurou representantes dos hospitais, que se posicionaram sobre a questão. A administradora do hospital Queluz, Terezinha Maria de Rezende Melo, declarou: “A questão do cheque caução vem de muitos anos. Os hospitais têm essa prática de cobrar, não só o Queluz. O cheque caução garante o pagamento, mas, caso a pessoa não tenha, nós atendemos do mesmo jeito. Até porque, a maior parte do nosso atendimento, 92%, é feita pelo SUS. Caso a lei entre em vigor, não iremos pedir o cheque para atendimento; vamos cumprir a lei”, garantiu.
Representando o hospital São Vicente, o administrador Luiz Carlos Campolina afirmou que a entidade não exige o cheque caução: “Não temos essa prática; já faz algum tempo. Se a lei for aprovada, não teremos problemas, pois já estamos adequados. A maior parte do nosso atendimento é feito pelo SUS, cerca de 62%”, informou.
No hospital São Camilo, a representante Neli Terezinha Marques Matos alegou que, em vez de cobrar o cheque caução, é de praxe receber um depósito antes do atendimento: “Em muitos casos, não sabemos em quanto vai ficar o tratamento; nesses casos, devolvemos ou cobramos a diferença. Existem casos graves, que atendemos sem exigir o depósito. Varia muito, de caso para caso. Trabalhamos também com pacotes, em casos de tratamentos e cirurgias com valores fechados, como no caso de cirurgias plásticas. Mas a maior parte dos nossos atendimentos é feita pelo SUS, cerca de 90%. Nesses casos, recebemos do Ministério da Saúde, não sendo cobrada nenhuma taxa do paciente”, respondeu. A advogada Angela Cristina Vasconcelos Albuquerque falou em nome do hospital e maternidade São José: “O hospital não adota a prática de condicionar cheque caução ao atendimento emergencial”, resumiu.