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Leandro Chagas repudia a disseminação de fake news e críticas sem fundamento


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Natália Coelho
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Publicado em: 10/06/2024 - 20:20

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Leandro se apresentou como um defensor da abordagem ambidestra na gestão pública

Pré-candidato à prefeitura de La­faiete, o jovem Leandro Chagas usou suas redes sociais para levantar pautas relevantes, como a necessidade de governar para todos - independente de posicionamentos políticos e ideológicos, e de estar sempre aberto a novas ideias. Em um bate-papo que misturou metáforas futebolísticas e compromissos políticos, Chagas se apresentou como um defensor da abordagem ambidestra na gestão pública, buscando o melhor para a população da cidade.

"Na política, assim como no futebol, dá para se chutar com dois pés, desde que seja o melhor para a população", afirmou Chagas. "Eu sou muito ruim no futebol, mas, na vida, eu posso dizer que sou ambidestro, porque não tenho a vaidade de me prender a minha ideia se a sua for melhor."

Chagas destacou a importância de uma política mais humanizada, com foco em projetos sociais e no desenvolvimento conômico. Ele ressaltou a necessidade de investimentos em saúde, esporte e infraestrutura, citando a baixa classificação de Conselheiro Lafaiete em rankings, como o Previne Brasil, em relação à saúde pública.

"É possível falar em investimento em eventos, que é tão importante para o desenvolvimento, assim como na melhoria do asfalto, que hoje está em péssimas condições", afirmou Chagas: "Precisamos defender a saúde, mas também investir cada vez mais no esporte".

Na oportunidade, Chagas criticou a disseminação de fake news e a velha política baseada em críticas vazias, destacando a importância do diálogo e da busca por soluções. "O certo é dialogar, criar soluções. Errado é só criticar, reclamar, fazer a velha política", declarou.

Ao encerrar seu discurso, o empresário fez referência aos comentários sobre sua pré-candidatura, que gera tanto elogios quanto críticas. "Não me incomoda ‘apanhar’ dos mentirosos e daqueles que não querem o melhor do Conselheiro Lafaiete. Nós, que queremos mudanças, somos muitos", conclui.

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