De acordo com o secretário Executivo do Cibapar, Mauro da Costa Val, a colaboração para conservar a bacia do Rio Paraopeba e de seus afluentes é muito mais que uma bandeira de visibilidade restrita aos ambientalistas. “É, sobretudo, uma referência pública de grande alcance econômico, ecológico e social”, afirma. Outros dois debates já estão agendados para o dia 30 de julho, em Paraopeba. No dia 5 de agosto, a discussão será realizada em Belo Vale e no dia 7, no município de Jeceaba. Durante esta semana outras reuniões irão acontecer em outras cidades como, Juatuba, Belo Vale, Brumadinho, Paraopeba e Felixlândia para apresentar a “Expedição Paraopeba – A realidade de um Rio”.
O Rio e a sua bacia hidrográfica envolvem territórios de 48 municípios e 1 milhão e 400 mil habitantes ao longo de uma extensão composta de 13.624 km2 de área. O Projeto da Expedição ao Cipabar tem dentre os seus principais objetivos: Aprofundar o conhecimento e registrar o atual estado do Rio Paraopeba, tanto suas belezas naturais quanto informações de captação e lançamentos no curso d’água, boas práticas e eventuais focos de degradação ambiental e  sensibilizar e mobilizar as diversas esferas da sociedade para o sentimento de pertencimento à bacia do Paraopeba e da necessidade de realização de ações integradas e compartilhadas de recuperação e conservação das águas do rio.