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Vereadores cobram relatório sobre o Hospital Regional


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Publicado em: 01/10/2014 - 20:38

O pedido de esclarecimentos foi apoiado pelo vereador Pedro Amé­rico (PT). Ele informou que já apresentou dois requerimentos e questionou o fato de o relatório não ter sido apresentado à Câmara até hoje. “Fica um monte de boato na cidade. Tem gente que fala até em des­vio. Pre­ci­samos fiscalizar pa­ra ver se isso é verdade, até porque a obra está abandonada”, de­cla­rou, dizendo que isso já re­pre­senta um prejuízo aos cofres pú­blicos. Não é de hoje que o mistério sobre o que foi detectado na auditoria incomoda os vereadores e a população. A empresa que fez o trabalho foi definida ainda em janeiro. O prazo inicial para a entrega do relatório era de 60 dias. Pas­sa­dos quase seis meses, os ve­rea­do­res ainda não tiveram ciên­cia do que realmente aconteceu e quais mo­tivos levaram à pa­ra­lisação da obra do hospital.

O incômodo é gerado também pe­lo fato do prefeito Ivar de Almeida Cerqueira Neto ter informado que a realização da auditoria seria um pas­so importante para que as obras do hospital fossem retomadas. “Que­re­mos que a o­bra­­ avance o mais rápido. Fi­na­li­zada a auditoria, vamos realizar nova licitação para que seja definida a empresa que vai concluir a cons­trução dentro de um novo projeto que atenda as necessidades do mu­nicípio”, frisou Ivar antes de iniciar a fiscalização das obras.

Outro assunto que dominou a fala dos edis durante a reunião foi a situação da escola estadual Alci­des Ro­drigues Pereira, localizada no bairro Ca­choeira. Gildo Dutra (PV) infor­mou­ sobre uma reunião em que foi falado sobre a necessidade do educandário se integrar a outra escola. O motivo é a falta de condições do prédio atual e da falta de terreno para a construção de uma nova escola. “Estive lá junto com o vereador San­­dro. Os moradores estavam exaltados, mas conseguimos nos direcionar pa­ra uma possível solução. Pro­pomos a criação de uma co­missão entre eles pa­ra discutir e en­contrar a melhor for­ma para que a comunidade não seja pre­ju­dicada”, disse, ressaltando o diá­logo como forma de resolver o pro­blema.

Pedro Américo (PT) informou que na administração passada o Governo do Estado doou um terreno para o município nas proximidades da escola e não foi aproveitado. Sandro José (PRTB) explicou que a escola tem mais de 50 anos. Segundo ele, a área que o município recebeu não era o ideal. O vereador também ressaltou que o prédio atual está inabitável.

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