Procurada pelo Jornal CORREIO, a sobrinha de Moacir, Camila Vasconcelos Corrêa, contou que desde o desaparecimento, a família conseguiu algumas informações: “Ainda na quinta-feira, aproximadamente às 18h30, ele esteve em Lafaiete, no bairro Fonte Grande (região central), na casa de uma amiga, procurando-a. A neta dela o atendeu e disse que a avó não estava, mas ele não quis esperar e foi embora. A neta disse ainda que ele estava aparentemente bem e tranquilo. Nas buscas de sábado, dia 15, um frentista de um posto de gasolina do bairro Santa Matilde (zona sul) confirmou que ele esteve nesse posto, na parte da tarde, na sexta-feira, 14/11, e pediu um copo de água. O frentista viu a foto de Moacir e confirmou que era ele”.
Como não obtiveram sucesso, as busca continuam: “Em seis carros, procuramos por toda a cidade de Lafaiete, no sábado, sem sucesso. Distribuímos cartazes com foto, nome e telefone. Já procuramos na Polícia Civil, Samu, IML, Policlínica, Bombeiros, asilo, abrigos de Lafaiete. Ele está sem dinheiro e sem cartão, o que nos leva a crer que ele não voltou para Congonhas. Suas fotos já estão nas redes sociais. Também procuramos em Congonhas e Ouro Branco”, contou Camila.
Ainda segundo a família, Moacir não consome bebidas alcoólicas, não fuma e não usa drogas. Também não faz uso de medicamentos controlados: “Os filhos também não estão envolvidos com bebidas e drogas. Ele é uma pessoa extremamente honesta, simples e tranquila. Devido ao insucesso das buscas por Lafaiete, Congonhas e Ouro Branco, receamos que ele tenha ido para cidades vizinhas, caminhando pela estrada ou de carona. Diante do sofrimento da família, pedimos que nos ajudem a divulgar. Qualquer informação que tiverem, avisem-nos, pelo telefones, (31) 9656-7535/ (31) 9777-5888/ (31) 8707-2014. Nossa família agradece”.